quinta-feira, 17 de outubro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013



Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Marley já vendeu mais de 75 milhões de discos.1 A maior parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Levou, através de sua música, o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, libertação, resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro, pobre e oprimido da Jamaica. A África e seus problemas como a miséria, guerras e domínio europeu também foram centro de assunto de suas músicas, por tratar-se da terra sagrada do movimento rastafári.
Hoje pode ser considerado o primeiro e maior astro musical do Terceiro Mundo e a maior voz deste. Suas músicas mais conhecidas são " I Shot the Sheriff "," "," Could You Be Loved "," Stir It Up ","", e tambem lançamentos póstumos como " Buffalo Soldier "e" Iron Lion Zion ". A coletânea Legend, lançada três anos após sua morte e que reúne algumas músicas de álbuns do artista, é o álbum de reggae mais vendido da história. Bob foi casado com Rita Marley de 1966 até a morte, uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de seus filhos, Kymani Marley, Julian Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiram carreira musical. Foi eleito pela revista Rolling Stone o 11º maior artista da música de todos os tempos.2

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Estado de Israel

Sessenta anos do Estado de Israel
Por Claudio Recco, do HISTORIANET *


 Introdução

A ocupação judaica da Palestina começou a ganhar força no final do século XIX, quando o mundo afro-asiático estava sendo partilhado pelas potências imperialistas. Esse processo, denominado Neo-colonialismo, foi característica fundamental do imperialismo, em uma época em que o Petróleo havia se transformado na principal fonte de energia e considerado determinante para o desenvolvimento industrial. O controle sobre os acessos e sobre a região do Oriente Médio tornou-se fundamental para as grandes potências capitalistas e o domínio turco-otomano tornou-se inconveniente. Nesse período, parte do mundo árabe-islâmico ainda estava sob domínio do Império turco-otomano.
Portanto percebe-se a Primeira Guerra Mundial e a derrota do Império Turco, como partes de um processo de expansão do imperialismo na região petrolífera do Oriente Médio.

domingo, 4 de agosto de 2013

Paraty -RJ

Centro Histórico

Centro Histórico de Paraty remonta aos idos de 1820, quando suas ruas já possuiam seu calçamento "pé de moleque".

A presença das águas, com a invasão das marés na lua cheia, a cultura do café e da cana, o porto e seus piratas, a maçonaria determinaram o traçado do Centro Histórico de Paraty.

As ruas foram todas traçadas do nascente para o poente e do norte para o sul. Todas as construções das moradias eram regulamentadas por lei, podendo pagar com multa ou prisão, quem desobedecesse as determinações.

A maçonaria deixou sua forte marca nas fachadas dos sobrados com desenhos geométricos, em relevo.

O Centro Histórico, considerado pela UNESCO como "o conjunto arquitetônico colonial mais harmonioso" é Patrimônio Nacional tombado pelo IPHAN.

Sua ruas, protegidas por correntes que impedem a passagem dos carros, preservam ainda o encanto colonial, aliado a um variado comércio e a expressões culturais e artísticas muito intensas.

Os carros apenas podem circular pelas ruas que fazem limite com o Centro: Patitiba, Domingos G. de Abreu, Aurora e Rua Fresca.

A maioria das ruas do Centro Histórico tem 2 nomes, fruto de decretos municipais conflitantes com o costume já instalado.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

construcionismo x instrucionismo

Segundo Valente Informática na Educação significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Para tanto, o professor deve ter conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador. O uso do computador no processo ensino-aprendizagem pode ser feita para continuar transmitindo a informação para o aluno “processo instrucionista”, quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de ambientes de aprendizagem fazendo o uso do computador “processo construcionista”. Para o instrucionismo a melhor aprendizagem decorre do "aperfeiçoamento do ensino" enquanto o construcionismo não nega o valor da instrução mas coloca a atitude construcionista como um paradoxo que tem a meta de "produzir a maior aprendizagem a partir do mínimo ensino". Isso não significa que o aprendizado ocorra espontaneamente, mas sim que os professores precisam fomentar em sua prática os processos de aprendizagem ditos naturais, que ocorrem independentemente dos métodos educativos tradicionais.



ABORDAGENS INSTRUCIONISTA E CONSTRUCIONISTA

  1. INSTRUCIONISTA: Esse paradigma consiste em implementar no computador uma série de informações e essas informações são passadas aos alunos na forma de um tutorial, exercício-e-prática, jogo, simulação. É o paradigma que transfere para o computador a tarefa de ensinar, ou reforça as atividades realizadas em sala de aula. O ensino instrucionista é meio mais utilizado ainda nas escolas.
  2. CONSTRUCIONISTA: Papert denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento, o computador passa a ser apenas um suporte, em que aluno ensina o computador por meio da exploração, interação, investigação e descoberta, e o professor é mediador. No construcionista o aluno constrói algo de seu interesse, tornando aprendizagem mais significativa. Exemplo de atividades que podem ser desenvolvida neste paradigma, é o uso da linguagem de programação Logo.






O                  O computador  pode ser usado na educação como máquina de ensinar ou como máquina para ser ensinada. O uso do computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais. Do ponto de vista pedagógico esse é o paradigma instrucionista. Alguém implementa no computador uma série de informações e essas informações são passadas aos alunos na forma de um tutorial, exercício-e-prática ou jogo. Além disso, esses sistemas podem fazer perguntas e receber respostas no sentido de verificar se a informação foi retida. Essas características são bastante desejadas em um sistema de ensino instrucionista já que a tarefa de administrar o processo de ensino pode ser executada pelo computador, livrando o professor da tarefa de correção de provas e exercícios.
Com             O  objetivo de evitar essa noção errônea sobre o uso do computador na educação, Papert denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento. Ele usou esse termo para mostrar um outro nível de construção do conhecimento: a construção do conhecimento que acontece quando o aluno constrói um objeto de seu interesse, como uma obra de arte, um relato de experiência ou um programa de computador. Na noção de construcionismo de Papert, existem duas ideias que contribuem para que esse tipo de construção do conhecimento seja diferente do construtivismo de Piaget. Primeiro o aprendiz constrói alguma coisa ou seja, é o aprendizado por meio do fazer, do "colocar a mão na massa". Segundo, o fato de o aprendiz estar construindo algo do seu interesse e para o qual ele está bastante motivado. O envolvimento afetivo torna a aprendizagem mais significativa.
Ref; ALMEIDA, Elizabeth de. Informática e formação de professores, vol. 1:Mec, série estudos à distância, Proinfo.

domingo, 22 de maio de 2011


CERTEZA
De tudo ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre começando…
A certeza de que precisamos continuar…
A certeza de que seremos interrompidos antes de continuar…
Portanto, devemos…
Fazer da interrupção, um caminho novo…
Da queda, um passo de dança…
Do medo, uma escada…
Do sonho, uma ponte…
Da procura, um encontro…
E assim terá valido a pena existir.
(Fernando Sabino)